sábado, 24 de julho de 2010

PLANETA TERRA COM SEUS CHACRAS E NADIS

Tal como os seres humanos estão equipados com seu sistema de chacra, o planeta Terra também é um ser vivo respirando, organismo completo com todos os chacras e nadis. Dessa forma sabemos que a geografia nos ensina sobre os continentes, oceanos, montanhas e rios do mundo. Já a geologia estuda as formações rochosas – o esqueleto da Terra. Essas ciências investigam os aspectos mais materiais do corpo do planeta. Então o estudo dos chacras terrestres é mais semelhante a acupuntura na qual exploramos as estruturas de energia mais sutis da Terra.

Os chacras terrestres são como órgãos de um corpo que são vitais para a saúde do mundo e para todos os seres vivos dependentes dos diferentes ambientes oferecidos pelo planeta. Cada chacra serve a uma função dupla: primeiro manter a saúde global total e segundo transmitir e receber a energia codificada com informação.

A confiança é o fundamento ou pré-requisito para a comunição. A Terra tem alguma boa razão para confiar em ti? Se é assim, então é possível aprender a arte de escutar a Terra. A Terra não tem medo, não tem segredos. Mas o enigma da vida permanece... escuta a palavra da Terra e desvela o mistério da vida. Confia na Terra, harmoniza seu propósito individual com a vontade da Terra. Quando a confiança seja mútua entre você e a Terra, então a comunicação se converte reveladora em seu poder – O que abre o Caminho, retira todo o obstáculo entre a situação atual e o Santo Graal (fonte da vida). Encontra o Graal e entenderás o propósito da Terra.

Como comunica a Terra sua informação a outras espécies? Se estudarmos a estrutura da vida do mundo como um organismo, então sabemos onde e quando escutar. Se necessitas de energia para transmitir informação, então as maiores concentrações de energia codificada com informação emanam dos grandes chacras terrestres.

Como nós intuitivamente e de forma muito inconsciente nos comunicamos com a vida, tanto a Terra com o todo? Lembram quando se comunicam com as pessoas nos sonhos? È tudo mental, não há fala.

Existe um grande chacra terrestre situado em cada continente, com a exceção da Antártida (também tem órgãos sutis principais e suas localizações e funções ainda estão sendo estudadas). No centro de cada chacra terrestre existe um lugar sagrado principal. E desde esse ponto sagrado o chacra se expande de um modo circular – seu raio se estende por muitos quilômetros. Se um chacra da Terra estiver operando em um estado ótimo de saúde, seu raio aproximado pode chegar a ser, na maioria dos casos, de umas 777 milhas (1250 km). Deve ser recordado que isso é somente uma quantidade média, já que todos os órgãos vivos que se expandem e se contraem de acordo com complexas condições que podem afeta-las (como poluição, desmatamento, produtos tóxicos, bomba atômica).

Os chacras terrestres também tem profundidade e altura. Assim, a superfície total de um chacra terrestre é esférica como um disco voador, com uma circunferência máxima na superfície da Terra e com extensões verticais até a atmosfera e em direção subterrânea para conectar com as estruturas mais profundas da Terra. A transmissão desde os chacras terrestres segue essa superfície como também viaja através do ar, água e terra.

O lugar sagrado no centro de um chacra define principalmente o propósito dos órgãos da Terra. Mitos, lendas e simbolismos de arquétipos tradicionais ao lugar, iluminam a função de cada chacra terrestre. Assim mesmo a cultura humana regional de cada uma dessas zonas levam algo do “sabor” do chacra situado na sua cercania.

Cada Chacra é um vórtice dinâmico de energias sutis. Em algumas situações, essas forças giram e ascendem tanto em sentido horário como em sentido contrário. Em outras circunstancias, a força do chacra terrestre pode estar dirigida em linha reta . ao longo de caminhos de Dragão, linhas Ley ou linhas de som. Estes caminhos conectores são análogos ao sistemas humanos de circulação, nervoso ou meridianos de acupuntura. As grandes artérias Ley da Terra conectam entre si os chacras terrestres continentais.

A Terra não pode ser compreendida de forma isolada do resto do sistema solar. Em particular, os ritmos da lua e do sol são vitais. Também os variados movimentos da Terra em si são importantes. Todos esses movimentos terrestres, lunares ou solares têm um profundo efeito nos chacras terrestres. Por esse motivo, é essencial fazer sempre esta pergunta: quando é o momento mais propício para interatuar com os diferentes chacras? Cada chacra tem seu próprio lugar no tempo.

Ademais, do sistema solar, os chacras terrestres estão também abertos aos quatro elementos – fogo,ar, água e terra. Por essa razão, todos os chacras têm suas principais dimensões horizontais sobre a superfície onde estão em contato direto com o sol, o ar e a água. É importante recordar que sua contínua interação entre os chacras terrestres é a chave para uma maior qualidade de vida no planeta. Nenhum chacra terrestre atua isolado dos demais. Quadro dos principais chacras da Terra:

Shasta é o primeiro dos chacras terrestres, ele está na base do planeta. Nele os precursores, sem refinar a vida biológica, são soltados na circulação global e desenvolvem. O Monte Shasta regula a vida universal antes de sua integração nas formas de vida individuais e as espécies.A corrente de vida de Shasta não acolhe forma até que é transformada em um dos outros grande chacras continentais.

Na ilha do Sol do lago Titicaca, está localizada a pedra Titicaca, a qual é o centro geométrico do segundo chacra terrestre. Esse é o centro mundial da criação de novas espécies e dos avanços evolutivos significativos das espécies existentes. Esse segundo chacra governa sobre todas as espécies, com especial interesse nas mutações positivas e os avanços evolutivos.

A força de vida não diferenciada do primeiro chacra, o Monte Shasta, é trasmitida ao Lago Titicaca através da grande artéria Ley planetária – a serpente emplumada. Essa corrente telúrica doadora de vida rodeia o mundo e tem seu lugar de evocação na Árvore El Tule no México. Se constroem o segundo chacra planetário sobre um mapa, deixa que a circunferência passe pela união dos rios Napo e Maranon, acerca de Iquitos no Peru, onde o rio Amazonas começa. Esse grande circulo inclui o coração dos Andes, Cuzco e Machu Picchu.

Agora o chacra planetário do plexo solar estão situados em Uluru e Kata Tijuta, lugares gêmeos no território norte da Austrália. A função global deste chacra é manter a Terra e todas as espécies vivas. A serpente do arco-iris viaja no caminho da vida, surgindo de debaixo da superfície da Terra e emergindo em primeiro lugar em Uluru.

O quarto chacra encontra-se em Glastonbury e Shaftesbury, na Inglaterra. Glastornbury é considerado o lugar do Santo Graal e Shaftesbury é o alto lugar da Sagrada Lanza do Propósito. Para que a força de uma maior vida possa ser dirigida ao seu máximo efeito. Então a artéria Ley da Serpente do Arco Íris é capaz de entregar as imortalizantes freqüências do Santo Graal a todos os seres da Terra. Então o Graal, dirigido pela vontade do espírito da Terra, tem o poder de dissolver todas as fronteiras entre nações. Se o coração da Terra se expande a seu circulo completo, então – por todo o mundo – a dor, sofrimento e morte física entre todas as espécies se desvanecerá da experiência e da memória.

O chacra laríngeo terrestre é o único que não está sobre a corrente Ley da Serpente do Arco Íris (feminino) e nem na Serpente Emplumada (masculino). Mas por sua função giratória, ajuda a conduzir a força ao largo do caminho da Serpente do Arco-Iris. Aqui a Terra fala e nada parece estar escutando. Imagine um Oriente Médio onde Jerusalém e Meças são heranças mundiais cosmopolitas abertas a todas as culturas. A voz da Terra está cantando o evangelho da vida a esta região: o Monte Sinai, a Grande Pirâmide (um dos poucos chacras artificiais) e o Monte das Oliveiras.

O sexto chacra, que é móvel, encontra-se atualmente junto ao chacra do coração terrestre. O propósito desse movimento é destilar a sabedoria de vida sobre a Terra em diferentes ciclos terrestres. Na sua função, permite aos indivíduos participar em fases principais do avanço da vida na Terra durante tempos maiores.

O sétimo chacra fica no Monte Kailash, a montanha mais sagrada dos Himalaia. Na sua função, esse chacra permite completar a unidade que deve ser estabelecida entre o propósito evolutivo da Terra e os propósitos individuais, em dedicação a superação de todas as entropias, a eternização de toda a vida.

Concluímos, então, que o planeta, assim como nós, é um ser em evolução. Tem um Cristo que é o Sol Central, cuja sede é o coração, a semelhança de qualquer filho do Criador. Também o planeta possui uma kundalini, o misterioso fogo virginal, que lampeja no coccix no processo de iluminação planetária. Esse fogo desperto e radiante opera maravilha. E possui pulmões que são a camada etérea que envolve o planeta que se purifica através de correntes de energia que circula o corpo planetário.

Possui cabeça que é o pólo, o ponto mais elevado por onde entra as influências ou inspirações oriundas do cosmo. Os órgãos excretores estão localizados no Pólo Sul que servem para expelir as energias degradadas e impuras. Seu esqueleto é formado pelas montanhas e colinas. Carne que são as terras planas e cintura que é o equador. Seu sistema linfático é composto pelos mares e os vasos sanguíneos são os rios. Seus nervos são os veios minerais.

Possui meridianos para a própria respiração, personalidade, tipo de temperamento, temperatura e código energético próprio. Como nós um planeta é um ser em evolução. Nasceu e sua extensão tem uma finalidade, uma meta a cumprir. Precisa evoluir pelos seus próprios méritos e usando seus próprios recursos. Conquistar seu lugar ao sol. Sempre cumprindo as leis do plano da criação.
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sábado, 17 de julho de 2010

DIKSHA DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA SUPERIOR

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A Diksha é experimentada de forma muito particular e cada pessoa vive o seu próprio processo. Em alguns casos, pessoas que receberam Diksha sentiram pressões na cabeça, sensações no corpo, afloraram sonhos, recordações e emoções passadas. Outros contam que sentiram um profundo bem estar, outros ainda tiveram insights altamente reveladores e uma nova compreensão do próprio processo pessoal.

Como se sabe, é milenar a afirmação de sábios, mestres e, atualmente, de cientistas da área de neurociência, que é no cérebro que ocorre a mudança para se atingir o despertar ou o pleno desenvolvimento de potencialidades humanas.

Nesse sentido é que Sri Bhagavan, afirma que a Diksha é um fenômeno neurológico porque ela atua no cérebro na região dos lóbulos parietais e frontais.

Os lóbulos parietais são responsáveis pela orientação espacial e pelas sensações, incluindo a de estar separado de todas as coisas. Nos seres humanos, os parietais estão hiperativos e, portanto, dificultam o sentimento de pertinência, paz e Unidade. Os lóbulos frontais são responsáveis, entre outras funções, pela produção de hormônios como, por exemplo, a oxitocina, a dopamina e outros que são os hormônios da compaixão, do prazer e da alegria. Atualmente, os lóbulos frontais estão pouco ativos no ser humano.

A Diksha atua, harmonizando as funções do cérebro, o sistema límbico, o neocórtex e a medula oblonga, chamada de esfera do criador. É a energia que trabalha incondicionalmente e silenciosamente sem que a pessoa esteja consciente dela.

MANTRA PALAVRA TEM PODER DE MATERIALIZAÇÃO


Muçulmanos, hindus e budistas utilizam algo parecido com o rosário católico, cada um é utilizado de uma forma, mas de um modo geral eles servem para que o devoto não se perca nas orações. No budismo tibetano e na língua sânscrita, o rosário chama-se Mala. Essa preocupação em contar as orações está ligada ao conhecimento antigo, segundo o qual é preciso expressar tantas vezes uma palavra ou uma oração para que ela se materialize no mundo físico.

Já é do conhecimento de vários povos de que a palavra tem poder. Ela cria uma forma mental, daí o que chamamos de forma-pensamento. Por exemplo, o nome da pessoa, quando é chamado e pronunciado corretamente, dá sustentação terrena à pessoa. Por isso que os apelidos não são recomendados e aqueles nomes que facilmente tornam-se diminutivos devem ser evitados. Por exemplo, quase todo Carlos vira Carlinhos. Quase toda Elizabete vira Betinha. Há muita coisa com relação ao nome da pessoa ser pronunciado e escrito corretamente, mas aqui falaremos a respeito da importância dos rosários, focalizando na Mala budista.

Como a nação brasileira só tem quinhentos anos, é preciso sempre lembrar que os conhecimentos tibetanos são registrados há mais de três mil anos - desde a contemplação à medicina oriental. A Mala tem mais ou menos essa idade. Ela é composta de 108 contas e é utilizada para recitar as orações budistas chamadas mantras. Os mantras são criados por seres muito elevados e carregam consigo o poder de seus criadores porque eles sabem utilizar as chaves do universo.

No budismo, os lamas são as pessoas credenciadas para criar mantras, geralmente ele é também médico, no sentido geral oriental e considera o ser humano integral, com corpo, mente, emoção e espírito.

O budismo dá prioridade à leitura e ao conhecimento. As bibliotecas são riquíssimas. Há inúmeras instruções sobre a utilização da Mala e uma delas é: recitar o mesmo mantra 108 vezes, por nove dias, focalizando um objetivo para materializá-lo.

O budismo é uma filosofia de vida e pode ser praticada por qualquer pessoa, não é uma religião. Não é só focalizar, mas visualizar, criar e manifestar no mundo físico, como era ensinado no Egito antigo. Por exemplo, OM MANY PAD ME HUM, relacionado à compaixão, deve ser recitado 108 vezes por nove dias ao mesmo tempo em que você visualizar [para materializar no mundo físico] o objetivo desejado, que, obviamente, tem que ser algo elevado, com amor.

O tibetano utiliza a Mala no pescoço ou enrolado no braço esquerdo porque não é um objeto de adoração. No budismo, não existem objetos de adoração. Os objetos e as estátuas, por exemplo, existem como referência. O simples fato de recitar um mantra altera a vibração energética da pessoa e do lugar onde ela está.

A mesma coisa também se aplica ao rosário católico, ensinado pela Senhora de Fátima. Ela sabe que ao recitar o rosário há alteração do padrão eletromagnético e isso pode ser medido com altímetro. A destruição da Segundo Guerra Mundial não atingiu Portugal, onde havia na época uma quantidade imensa de devotos de Fátima. Medir o lugar onde eu faço orações e o nível de eletromagnetismo é alto, atingindo um raio de quase seis metros quadrados. Isso pode ser criado em qualquer lugar, até no ambiente de trabalho, na clínica, no hospital, em qualquer lugar.

O poder da palavra está ligado ao poder da repetição, a criação das formas através do pensamento, da mente. Tanto os mantras tibetanos, como as orações católicas, já fazem parte do que se chama de Inconsciente Coletivo, ou seja, a torneira eletromagnética do amor e da bondade que existe ao redor dos eixos da terra.

Com relação aos nomes, há os 72 nomes sagrados que só ao pronunciá-los a luz se manifesta. Quando se pronuncia o nome de uma entidade elevada, por exemplo, Jesus, Kuan Yin, Fátima, imediatamente é criada uma conexão como uma rede de internet. A Mala, juntamente com mantras e orações, purifica a mente, reconhece a Si Mesmo como ser de luz, imagem e semelhança de Deus.

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sexta-feira, 16 de julho de 2010

BUDISMO MANTRA HARE KRISHNA HARE KRISHNA

Estar preso ao mundo material é como viver imerso num profundo sono. Mas para que alguém acorde espiritualmente, não basta qualquer ruído. É preciso um som dotado de poder e sentido. É exatamente essa a importância dos mantras na religião Hare Krishna. Seus adeptos ensinam que os mantras são sons que podem transformar as pessoas e abri-las para uma vida espiritual.

Por conta desse poder, os sons da tradição Hare Krishna são recitados em lugares e circunstâncias específicas, principalmente nos momentos de meditação. Um deles, porém, não obedece a regras rígidas. Pode ser ouvido a qualquer hora, em qualquer local, e é cantado sempre com uma alegria contagiante. Quase um símbolo da religião, esse mantra é, na verdade, um colóquio celestial' "É como o choro genuíno de um filho buscando pela mãe. É um chamado espiritual pelo Senhor e Sua energia", diz Rasananda.

A crença Hare Krishna é baseada nos ensinamentos dos textos sagrados Vedas, como o Hinduísmo. Aliás, foi nessa outra religião, mais antiga, que nasceram os primeiros mantras. Os hindus escreveram milhares deles. Só no Rigveda, uma coletânea de hinos, são encontrados 10.552 mantras. Cada um deles corresponde a um verso ou uma frase do livro. Consistem em expressões sagradas de adoração e louvor aos deuses e, por isso, são recitadas de maneira solene.

Na linha tântrica do Hinduísmo, que envolve a prática individual, tem fundamento místico, os mantras são palavras guardadas com muito cuidado e segredo. Ao iniciar sua jornada espiritual, o discípulo recebe do mestre seu mantra pessoal, que costuma revelar muito sobre sua personalidade. "A tradição diz que o mestre lê no discípulo qual é o mantra dele", diz Carlos Eduardo. A entrega do mantra é marcada por um ritual de iniciação, chamado de Diksha, que abre caminho para a busca da iluminação. "Ao enunciar o mantra, o praticante revela alguma coisa que está dentro dele, descobre algo sobre si. Fazendo isso com perfeição pode se tornar um Siddha, um homem perfeito", conta.

MANTRA SÃO SONS FORMADOS DENTRO DO CORPO DE UM BUDA

 
Dizem os budistas que os verdadeiros mantras são sons formados dentro do corpo de um Buda quando ele está meditando. Budas são seres dotados de qualidades especiais, que superaram todas as falhas e limitações humanas. Possuem, portanto, dons que as pessoas comuns devem desenvolver. É em reverência a essas qualidades que foi criado o mantra Namo Tassa Bhagavato Arahato Sammasambuddhassa. As palavras escritas em pali, um dialeto do sânscrito, revelam que o Buda é um ser perfeito, abençoado e supremamente iluminado. Quando recitadas, têm o poder de relembrar essas virtudes. "Falar dessas virtudes do Buda pode apaziguar os conflitos, acalmar a mente e irradiar um sentimento de tranqüilidade e amor pela verdade e pelas qualidades que ele representa", afirma Arrhur Shaker, antropólogo e diretor da Casa de Dharma Centro Theravada de Meditação Budhista, em São Paulo.

Os mantras budistas são especialmente usados em rituais e na meditação. Em algumas escolas são mais freqüentes, noutras, menos. Para proferi-los, os monges e iniciados costumam sentar na posição de lótus (uma postura meditativa), com a coluna ereta. Pronunciam baixinho as palavras, segurando uma pulseira de contas, chamada mala. A cada mantra proferido, movem uma continha. Assim, a mente pára de pensar, vem o relaxamento e a concentração fica mais fácil.

Os monges da escola budista Kadampa também sugerem que qualquer hora é hora de recitar mantras, essas palaavras sagradas podem operar grandes transformações. O mantra do Buda da Compaixão, ou Avalokitesvara, é usado com esse intuito. Ajuda a purificar a alma. Recitando Om Mani Pame Hum, repetida e suavemente, qualquer pessoa pode irradiar a principal qualidade deste Buda. "Se você começar a repetir o mantra o tempo todo, sua mente será absorvida pela energia dele e você vai gerar paz com mais facilidade", diz a monja Kelsang Palsang, do Centro Budista Mahabodhi, em São Paulo.

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MANTRA TRANSCENDÊNCIA

 

Um som escapa dos lábios. Suave. Baixinho. Segue-se outro. Vibrante. Envolvente. E mais outro. Em pouco tempo, uma seqüência harmoniosa de murmúrios preenche o ambiente. Quem os recita é tomado por uma sensação de paz,  a mente, finalmente em silêncio, pode concentrar-se. Mas, antes de silenciarem, os sons misteriosos ainda têm uma última e importante tarefa. Eles abrem uma porta que pode conduzir o indivíduo à paz interior, ao verdadeiro eu, às virtudes inerentes a todos os seres e, principalmente, a Deus, Buda, Krishna e tantas outras divindades. É assim que agem os mantras.

Repetir continuamente palavras, sílabas ou frases sagradas é uma prática que surgiu há milhares de anos. E nunca mais foi esquecida. Os antigos hindus costumavam recitar os versos de seus livros sagrados, os Vedas, escritos provavelmente antes do ano 1000 a.c. Acreditavam que assim alimentariam seus deuses e evitariam que eles desaparecessem. Depois, passaram a pronunciar os versos com a intenção de pacificar a mente e manter o pensamento focado em certas energias. Logo, essas palavras também se tornaram instrumentos importantes para a prática da meditação. Ganharam, então, o nome de mantras.

O termo vem do sânscrito man, que significa pensar, e tra, instrumento. Os mantras são entendidos, portanto, como um meio de guiar o pensamento. "Ao contrário da linguagem comum, que serve apenas para a comunicação, os mantras contribuem para a formulação de idéias. Criam um estado mental que facilita o pensamento direcionado para uma determinada finalidade", diz Carlos Eduardo Barbosa, professor de Literatura Sânscrita no Instituto Narayana, em São Paulo. Em outro sentido, os mantras também podem libertar a mente e conduzir o pensamento para além do mundo material. "Com o mantra, que é um som espiritual, despertamos, acordamos para a vida espiritual e nos ligamos ao Sagrado", conta Rasananda Swami, líder religioso da Comunidade Hare Krishna de Nova Gokula, em São Paulo.

Ao longo da História, sábios, mestres e homens santos de várias religiões chegaram à mesma conclusão que os hindus. Presentearam, então, os fiéis com palavras e sílabas sagradas, que deveriam ser repetidas em ocasiões especiais. Alguns mantras se transformaram em ferramentas de relaxamento, úteis durante a meditação. Outros começaram a ser utilizados para atrair boas vibrações, bons sentimentos e sabedoria para a vida.

A maioria dos mantras foi mantida na língua original de cada religião. Recitados em sânscrito, chinês, hebraico, aramaico e outros idiomas, podem soar estranhos aos ouvidos desacostumados. Mas todos guardam significados profundos, ora convidando as pessoas a refletir sobre suas palavras, ora envolvendo-as com a energia que emanam. Aos que desejam experimentar o poder desses sons sagrados há apenas uma recomendação: ter fé e devoção. Regras simples para quem pretende, entre outras coisas, atravessar as tais portas que levem ao desenvolvimento espiritual e experimentar a transcendência.

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MANTRA NA FORMAÇÃO DO UNIVERSO

 


 
Já sabemos a importância das vibrações ou sons na formação do universo. Certos sons produzem diferentes conjuntos de vibrações no éter. Alguns destes, de freqüências baixas produzem reações e formam partículas de matéria, dando origem a formação de elementos. Como o microcosmo é a representação do macrocosmo, desvendando-se os segredos do micro pode-se conhecer os do macro.

Se nós fecharmos nossos olhos e tentarmos concentrar-nos ao nosso redor, o que sentimos? Todo tipo de poluição sonora. Dirigimos-nos a um local ermo, tranqüilo. Suponhamos no mato, lá também nós ouvimos o canto dos passarinhos, das cascatas, a dança das folhas das árvores ao ritmo do vento, etc. Parece quase impossível escapar do som externo.

Mas, fechando-nos num quarto a prova de som, e continuando a nossa experiência, depois de certa concentração, poderemos ouvir gradualmente a nossa respiração, o som do sangue fluindo nas veias, nas artérias, e o som do sistema nervoso.

Milhares de anos atrás os sábios e os yogis meditavam nas cavernas onde reinava o silencio absoluto. Retrairam suas mentes dos sons do corpo físico, focalizando-as nos centros de energia sutil, que chamamos de sete chakras. Estes sábios ouviram 50 diferentes vibrações dos 7 chakras e traduziram-nas através das cordas vocais, em 50 letras, dando origem ao alfabeto da língua Sânscrito.

O som de cada letra tem certa energia que ajuda controlar a performance [rendimento e atividade] dos determinados centros energéticos chamados de Chakras.  Cada uma destas 50 letras do alfabeto representa um

Rudra
 aspecto masculino da transmutação ou transformação

Shaktirúp
 aspecto feminino da transmutação ou transformação

Vishnu
 aspecto masculino da proteção e preservação

Shakti
aspecto feminino da proteção e preservação

Rishi
nome do sábio que está associado a letra e suas qualidades

Chanda
contexto musical que o alfabeto representa

Bija
como a semente de manga, contém uma árvore de manga,
assim, as letras contêm em si a entidade que representam,
como a letra "ga" é semente do Ganesh ou Ganpati

Para manter o nosso corpo físico dependemos basicamente dos cinco elementos, mas para os outros revestimentos, que nos colocam em posição diferenciada aos outros reinos [animais e vegetais], nós precisamos de energias mais sutis que provem do cosmo. Estas energias estão sempre a nossa disposição mas o seu proveito depende da capacidade de nossa antena, sintonização e processamento. Os centros de controle e processamento que estão no nosso corpo sutil são chamados de Chakras.

Cada aspecto ou manifestação do brahman seja grosseira ou sutil, física ou abstrata tem a sua própria vibração. Os rishis personificaram estas vibrações em deuses e deusas. Por ex.: Brahma, Vishnu, Shiva, Fogo, Terra, Ar, Água, Ganapati, Kártikeya, Laxmí, Kalí, Durgá etc., e combinaram as letras produzindo palavras que têm poder de invocar estas entidades, e estão em total harmonia com a energia que a entidade correspondente representa.  Este conjunto de palavras chama-se MANTRA.

A emissão do som pelo homem tem quatro estágios – para, pashyanti, madhyama e vaikhari. Nos primeiros três estágios o som não é audível e o processo começa no primeiro chakra – básico. No terceiro estágio o som chega ao quarto chakra – coração, aonde o som está quase formado e no último estágio, o som é ouvido através do Quinto chakra – Laríngeo.

Na Índia o Jaimuni foi primeiro a anunciar que o som é eterno e é a matriz da toda criação. O som no estado latente já existiu antes da vibração. Assim, não existe vácuo no universo tudo esta preenchido por este som estático. As propriedades do som mudam conforme a freqüência, amplitude, entonação, volume, harmonia, pronuncia, ritmo etc. A energia do som deve ser organizada e canalizada para produzir certos resultados e isto é feito através dos mantras.

Os mantras são baseados na combinação certa de letras e quando cantados de maneira especifica produzem certos efeitos no nosso organismo, não só no plano físico, mas também no plano mental e espiritual. As letras do mantra são representações das seqüências definidas do som que, para produzir o efeito desejado, devem ser pronunciadas corretamente e seguindo as regras da música – o sur [escala] e ritmo.

Ao pronunciar os mantras, certas vibrações sonoras são geradas e com a prática contínua criam o poder de trazer as energias da respectiva divindade dentro da pessoa. Quando a divindade é realizada ou é atingido o domínio sobre o mantra, o praticante recebe o poder que supostamente reside na divindade.

Para cada mantra existe um rishi (Criador) e um Deus (Entidade). A palavra mantra significa: fórmula sagrada. Literalmente Man em sânscrito quer dizer mente (o revestimento da mente), em sentido amplo Tra significa disciplinar, então, mantra seria disciplinar a mente.

Os mantras ligam de maneira muito especial, os aspectos subjetivo e objetivo da realidade. Segue um exemplo para ilustrar esta função:  o rei insiste com o ministro chefe, que é avançado espiritualmente e recita mantras, para ensinar a ele o seu mantra. O ministro hesita e nega, mas o rei insiste. O ministro ordena ao guarda-costas a prender o rei. Depois de várias tentativas, sem resultado, o rei se aborrece e ordena prender o ministro. No momento seguinte, o ministro preso dá risada e explica ao rei que nos dois casos, a ordem era a mesma e quem recebeu também mas, somente em um caso, foi cumprida. Em relação ao mantra, o resultado depende do preparo espiritual de quem o recita.

As palavras e sílabas não têm só o som, mas também têm significados que não são tão aparentes para os que ouvem só o som. As palavras dos mantras recitadas corretamente tornam-se entidades vivas e transcendem o plano mental quando é compreendida a mensagem e a vibração delas. 

Certos sons, quando articulados produzem efeitos no Akasha, que por sua vez colocam a fonte em comunicação com planos superiores. Quanto maior a articulação, melhor será a qualidade da comunicação. A natureza deste efeito pode ser não explicada pelo atual conhecimento da física mas existe uma relação entre o som e seu efeito no Akasha. Estes sons são conhecidos como as letras do alfabeto sânscrito e os mantras são compostos por estas letras. Como representam diferentes aspectos da energia cósmica, não são destituídos de poder, por isso antes de invocar uma força particular deve-se compreender muito bem a natureza desta força.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

MANTRA LIBERAÇÃO DA MENTE



Em Sânscrito, "man" significa mente, e "tra"significa liberação. Assim, mantra é a combinação de sons transcendentais que libertam nossa mente da ansiedade.

A pessoa que faz do mantra a fonte, extrai muitos benefícios desta prática. O efeito que se experimenta é o da expansão da consciência , a abertura das faculdades intuitivas. Seus corações , por assim dizer, abrem-se a todo tipo de beleza que existe, seja esta beleza algo objetivo ou mesmo espiritual.

Manners, inventou um instrumento cimático que transmite a "correta freqüência da saúde ao órgão". Esta teoria, que já se aplica com grande eficácia , concebe o organismo humano como um complexo acorde, no qual cada órgão possui um tom de afinação determinado. Restaurar a saúde deste órgão é restitui-lhe a sua correta afinação", vibração que é medida por freqüências de movimento da onda sonora.

Acaso não usamos amiúde o termo "estar harmonizado", quando alcançamos um determinado estado de afinação ou plenitude psicofísica? Encontram-se, representados na coluna vertebral humana, tanto os instrumentos de sopro quanto o de corda. A coluna é como uma flauta, cujo som flutuante é a medula espinhal, que sobe e desce com a atividade cerebral, a pulsação do coração e a respiração. Esta verdadeira coluna de luz e som vibra quando a energia vibratória flui através do corpo humano.

A ciência do som pode ser usada para a cura, na educação, no mundo dos negócios, na industria, no comercio. O som apresenta grande influencia sobre o corpo humano. Seu mecanismo inteiro - músculos, circulação sanguinea, nervos - é movido pelo poder da vibração. Como há uma reação entre o som e cada substância, o corpo humano é um bom ressonador para ele. Embora através do som possamos facilmente fazer ressoar certas substâncias como metal e o cobre, não há nada que ressoe mais do que o corpo humano.

Os mantras são formas de expressão espiritual vocalizadas, de cunho profundamente da realidade global das historia das civilizações humanas. Não existe nenhuma civilização passada ou presente que não tenha utilizado as fórmulas mântricas como elementos de integração da alma, e creio que nenhuma futura evitará esta bela manifestação. A base do mantra está no som, este grande e talvez maior dos elementos da arte universal.

matthias.grob.org

MANTRAS SÃO VETORES DE PODER


 
No Tibete, a tradição budista admite que a recitação dos mantras traz efeitos benéficos, essas palavras podem agir sobre a mente.

As palavras vibram através do som pronunciado, elas são os vetores de um poder muito grande.  É um sinal claro de seu poder, que é exercido em vários domínios, como se pode constatar facilmente.

Além disso, todo mundo sabe a importância que as palavras desempenham em nossos estudos, dos quais são um veículo indispensável. Um provérbio tibetano salienta muito bem a força da palavra:

As palavras não tem nem pontas, nem corte,
Mas podem ferir o coração de um homem.

Os tantras ensinam que o corpo do ser humano é inervado por uma rede de 72 mil canais sutis (sânsc. nadis), cujas extremidades acredita-se terem a forma de letras, mais particularmente das dezesseis vogais e das trinta consoantes do alfabeto sânscrito. Os ventos (sânsc.prana) que circulam nos canais são influenciados por essas formas, o que explica o fato de os humanos possuírem a faculdade de produzir uma grande variedade de sons, cuja combinação proporciona a riqueza da língua. A estrutura da rede dos canais sutis parece muito menos elaborada dos animais; é por isso que só dispõe de pouquíssimos sons para se comunicarem.

Um sexto elemento
Contudo, a configuração dos canais sutis não basta para conferir a possibilidade de se exprimir de maneira complexa. O corpo e a mente são, com efeito, compostos por cinco elementos: a terra, o fogo, o ar e o espaço. Os humanos possuem, um sexto elemento que falta aos animais: o elemento consciência primordial (sânsc. jnana).
Por causa desse elemento, o corpo humano é chamado "corpo vajra sêxtuplo". A consciência primordial permite, de um lado, exprimir-se com ajuda de um vocábulo muito amplo e, de outro lado, compreender o sentido do que nos é dito. Ela permite também a reflexão, a informação e o conhecimento.

Os mantras constituem um aspecto da linguagem cuja criação requer capacidades particulares. Tomemos alguém que tenha atingido um nível já bastante superior em relação à humanidade comum: a primeira terra de bodhisattva. Ele possui doze poderes cêntuplos: a capacidade de conhecer os acontecimentos de cem vidas passadas e de cem vidas futuras, de ir a cem campos puros simultaneamente, de escutar simultaneamente o ensinamento de cem buddhas, de permanecer ao mesmo tempo em cem estados meditativos, etc. Entretanto, mesmo um tal ser não pode criar um mantra.

À medida que um bodhisattva percorre a seqüência das dez terras, a potência de seus doze poderes é multiplicada por dez. Chegando à sétima terra, ele fica, além disso, totalmente livre do véu das emoções conflituosas. Mas, a faculdade de compor um mantra ainda lhe é vedada.

Na oitava terra, é produzida uma nova etapa na progressão do bodhisattva que confere à sua mente dez domínios: sobre a duração da vida, sobre os estados de absorção meditativa, etc., e principalmente, sobre o sentido das palavras, tanto que, a partir desse nível, a composição dos mantras torna-se possível.

Na décima terra, graças à "meditação semelhante ao vajra", o bodhisattva atinge a realização última, o estado de Buddha. Um Buddha que possui a onisciência tem, por definição, a faculdade de criar todas as categorias de mantras.

É apenas no nível das três últimas terras de bodhisattva, as "três terras puras", e do estado de Buddha, que a visão de todos os elementos que compõem o samsara e o nirvana é suficientemente vasta para que as implicações dos sons e das palavras sejam perfeitamente compreendidas, o que autoriza a enunciação de um mantra.

Os mantras assim criados veiculam o poder de purificar a mente e tornar evidente sua verdadeira natureza. Portanto, sua função é extremamente benéfica.

Tomemos como exemplo o mantra de Avalokita (Chenrezi), dito "mantra de seis sílabas", Om Mani Peme Hung. Atribui-se a cada uma das sílabas os seguintes poderes:

elas fecham a porta dos renascimentos
nas seis classes de seres do samsara;

elas eliminam as seis emoções conflituosas de base:
elas permitem realizar as seis sabedorias;
elas conduzem à prática perfeita das seis paramitas, etc.

Essas qualidades extraordinárias do mantra de seis sílabas foram descritas pelo próprio Buddha, assim como por Guru Padmasambhava.

Os mantras foram enunciados pelos buddhas e pelos bodhisattvas com ajuda das palavras e sons da língua sânscrita, considerada como língua ideal sobre a terra, superior a qualquer outra. Como o som desempenha um papel muito importante no uso dos mantras, os tibetanos nunca os traduziram para sua língua, mas os transcreveram graças a um sistema de transliteração que permite conservar o som sânscrito, utilizando o alfabeto tibetano. Assim, eles preservaram o poder espiritual inerente à sonoridade sânscrita e à enunciação original do mantra. Os efeitos dos mantras são muito vastos e muito poderosos.

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sábado, 10 de julho de 2010

CORPO HUMANO CAPAZ DE TRANSMITIR SINAIS DE BANDA LARGA


O acesso a redes de banda larga pode estar em suas mãos. Ou em seus braços e em suas pernas. E nos braços e nas pernas de qualquer pessoa.

A equipe do professor Sang-Hoon Lee, da Universidade da Coreia, demonstrou a possibilidade de transferir grandes quantidades de informações, em alta velocidade, fazendo com que as ondas eletromagnéticas viajem pela pele humana.

Transmitindo dados pela pele utilizando eletrodos flexíveis, colados sobre a pele, os cientistas transmitiram os dados a uma velocidade de 10 megabits por segundo a partir de um eletrodo A, coletando os dados sem erros em um eletrodo B, situado a uma distância de 30 centímetros.

Os eletrodos finos e flexíveis exigem muito menos energia do que um link wireless tradicional, como o Bluetooth, porque a pele oferece duas vantagens fundamentais em relação ao ar: a pele protege os sinais da interferência externa e permite a transmissão das ondas eletromagnéticas com um nível de atenuação baixíssimo. Monitoramento de sinais vitais

Embora não vejam praticidade em conectar literalmente as pessoas à internet, os pesquisadores afirmam que o experimento mostra a viabilidade da tecnologia para uso principalmente na área médica. Hoje, o monitoramento de sinais vitais, como as atividades do coração e do cérebro, ou os níveis de açúcar e de oxigênio no sangue, exige grandes aparelhos, o que inviabiliza o seu uso fora dos hospitais. E o monitoramento contínuo no dia a dia seria muito desejável, por exemplo, para pacientes com elevados riscos de doenças cardiovasculares ou em convalescença depois de uma cirurgia.

O uso da atual tecnologia sem fios para transmitir os dados para um computador central também ainda não é prático, porque exige baterias muito grandes. "Se usarmos um sinal wireless para cada um desses sinais vitais nós vamos precisar de um monte de baterias," explica o Dr. Sang-Hoon. Rede biológica sem fios É aí que entra a possibilidade de uma rede transmitindo através da pele.

Segundo o pesquisador, o gasto de energia dessa "rede biológica sem fios" pode ser reduzido para apenas 10% do que seria necessário com a tecnologia atual. Os dados podem ser coletados do corpo do paciente e transmitidos continuamente para um dispositivo de recepção nas imediações, o que permitirá seu uso em casa, no trabalho e mesmo dentro do carro. Nada impede também que o sistema de transmissão seja compatível com um protocolo como o Bluetooth.

É possível vislumbrar aplicações nas quais o paciente pode simplesmente pegar o celular e transmitir seus dados imediatamente para o médico no caso de algum problema. Eletrodos flexíveis Os eletrodos possuem apenas 300 micrômetros de espessura, pouco mais do que a espessura de um fio de cabelo. Mas a expectativa dos pesquisadores é que as futuras versões possam ser ainda mais finas, o que permitirá que sejam implantadas sob a pele.

Na versão atual, os sensores são recobertos por uma camada de polímero semelhante ao silicone, o que evita qualquer irritação na pele. Os pesquisadores afirmaram já estar em contato com uma grande empresa fabricante de equipamentos médicos para que os novos sensores possam chegar ao mercado. Antenas humanas Pesquisadores irlandeses já haviam demonstrado que o corpo humano possui antenas naturais capazes de revelar o estado emocional e fisiológico das pessoas. Já um grupo da Universidade de Jerusalém demonstrou que, na verdade, todos possuímos antenas naturais capazes de transmitir sinais ao longo do corpo....

Site Inovação Tecnológica

MUSICA NO ESPORTE

O percurso está difícil e você se questiona se vai conseguir completar a corrida. Falta ar, a perna pesa, o ritmo diminui. Até que aquele música toca no seu MP3. E tudo parece fazer sentido novamente. Você é tomado por uma sensação de bem estar, confiança e alegria. Uma injeção de ânimo dá novo gás às suas passadas e a linha de chegada parece estar logo ali.

Os benefícios que a música pode trazer para a atividade física foram comprovados por um dos maiores especialistas em psicologia do esporte no mundo. O treinador e pesquisador inglês Costas Karageorghis estuda há 20 anos como e porque a música certa pode influenciar o desempenho esportivo. Ele é responsável pelo núcleo de pesquisa que analisa as relações entre música e esporte na Universidade de Brunel, em Londres (Inglaterra), e está prestes a lançar mais um livro sobre o assunto, intitulado "Inside Sport Psychology".

Em um estudo realizado em 2009 e publicado no Journal of Sport & Exercice Psycology, Karageorghis demonstrou que a música certa pode fazer você correr mais e melhor — o tempo passa mais rápido, você ganha ritmo, diminui sua percepção de cansaço e melhora o humor. O desempenho dos indivíduos que foram avaliados por Karageorghis aumentava quando a música obedecia a certas características. Com base nesse estudo e em outras pesquisas que realizou, Karageorghis concluiu que a trilha sonora perfeita para a prática de exercícios reúne alguns elementos fundamentais. Descubra quais são eles, prepare uma seleção especial, coloque o fone e o tênis e corra como nunca em seu próximo treino!

Agora que você já sabe o que a música pode fazer por você, descubra quais são os elementos que tornam um playlist perfeito para a corrida. A "música certa" foi chamada pela equipe comandada por Karageorghis de “motivacional”. Para encontrar uma seleção que funcione para você, é preciso ter em mente que o gosto musical varia muito de pessoa para pessoa e é influenciado também pelo tipo de atividade realizada. Portanto, o que funciona para os outros pode não dar certo para você. Mesmo quem gosta de estilos mais eruditos e refinados pode se surpreender ao encontrar no gênero pop a melhor batida para correr.

Em parceria com outros pesquisadores, Karageorghis conseguiu estabelecer em 2009 uma relação que julga precisa entre os batimentos do coração e os da música. Para chegar à “fórmula da música perfeita” para cada corrida, os estudiosos relacionaram a frequência cardíaca máxima de um grupo de pessoas a quatro fatores principais que determinam como uma música nos influencia durante a corrida. Dois deles são chamados de fatores internos, porque se relacionam à estrutura da música em si.

O primeiro desses fatores é o ritmo, fundamental para determinar como responderemos a uma determinada música. E o aspecto principal do ritmo é a velocidade de uma música, que pode ser determinada pelo seu número de batidas por minuto (BPM). Músicas mais rápidas têm mais BPM do que as mais lentas, embora não seja diretamente relacionada com estilos musicais. Por exemplo, você pode encontrar um rock lento e um reggae rápido — há programas disponíveis para download na internet que calculam as BPM da música- o MixMeister BPM Analyzer 1.0 e o Pistonsoft BPM Detector 1.0.0.0, por exemplo, podem ser baixados gratuitamente em seus sites oficiais.

Segundo Karageorghis, cada zona cardíaca de esforço (ex.: 65% da FCM) tem uma quantidade de batidas por minuto (bpm) ideal para ela. Quanto maior o esforço, mais rápida deveria ser a música. É como se o seu ritmo casasse perfeitamente com o da música.

Que batidas mais rápidas tendem a ser mais animadas, todo mundo sabe. Mas os pesquisadores descobriram exatamente quantas batidas por minuto fazem você acelerar: são necessários mais de 120 BPM para promover uma resposta física no corpo do ouvinte, aumentando seus níveis de energia. "Oye Como Va", do músico Santana, com cerca de 128 BPM ou "Erva Venenosa" de Rita Lee, com aproximadamente 135, por exemplo, se encaixam nesse perfil.

Mas não adianta pensar que quanto mais rápida for a música, mais rápida será a corrida. Há limites. Em um estudo realizado em 2009, os pesquisadores determinaram que músicas de até 150 BPM beneficiam os corredores - acima disso, a performance se estabiliza e não há trash metal que o faça acelerar. Os pesquisadores têm duas hipóteses para explicar esse limite. A primeira é que esse tipo de música é menos comum e não estamos tão acostumados a ela. Outra hipótese levantada pela equipe da Universidade de Brunel é que músicas muito rápidas podem ser complexas demais para serem processadas pelo cérebro quando o atleta está correndo perto da sua frequência cardíaca máxima.

O segundo fator interno é chamado pelos pesquisadores de musicalidade e se refere a todos os outros componentes da música que não têm a ver com o estilo musical. Um desses componentes é a melodia, que pode ser definida como a sucessão de sons que compõe uma música e, por isso, é seu aspecto mais memorável. Quando alguém cantarola uma música, por exemplo, está entoando a melodia. Outro componente é a harmonia, ou seja, a combinação de sons simultâneos, os acordes, as notas que são tocadas ao mesmo tempo e são popularmente conhecidas como o “acompanhamento”. Quando alguém está tocando violão e muda a posição dos dedos no braço do instrumento, por exemplo, está fazendo a harmonia. Karageorghis afirma que músicas motivacionais têm melodias fortes e uma estrutura harmônica estimulante.

Os outros dois fatores são chamados de externos pois se referem à maneira como o ouvinte interpreta a música. O mais importante deles é o impacto cultural que a música exerce. Tem a ver com a sociedade em que a gente vive, com nosso repertório. A música adquire um significado dentro da nossa realidade, dos nossos costumes, do grupo ao qual pertencemos. Os pesquisadores também garantem que tendemos a responder melhor a músicas com as quais estamos acostumados porque seus efeitos positivos foram condicionados. É o caso, por exemplo, das músicas usadas na época da Copa do Mundo ou do carnaval. Ao ouvi-las, mesmo que fora de seu contexto original, tendemos a nos lembrar da seleção brasileira em campo ou de uma dançarina sambando coberta de purpurina.

O segundo fator externo, chamado de associação extra musical, explica as conexões que fazemos com determinadas músicas. Elas podem não fazer parte do nosso dia a dia, mas tem um significado comum para a maioria das pessoas. As canções do filme Rocky, por exemplo, inspiram muitos corredores e não é por acaso. "Gonna fly now" de Bill Conti e "Eye of the tiger" do Survivor, costumam ser associadas à vitória, a luta contra adversidades. Isso porque lembramos do Sylvester Stallone reinventando os limites da resistência física e do sofrimento.

Portanto, quando pensar na seleção do seu próximo treino, lembre-se: a música precisa ter um ritmo forte, que tenha entre 120 e 150 batidas por minuto e ser estimulante. Ela também deve evocar os sentimentos que você precisa naquele treino, como animação, garra ou resistência, por exemplo.

Conheça principais efeitos psicológicos e fisiológicos que ela exerce no treino.
De acordo com Karageorghis, as notas musicais que entram pelos seus ouvidos quando você está correndo são capazes de provocar várias reações no seu corpo que beneficiam o desempenho. Descubra por que vale a pena correr ouvindo música.

- Você se desconecta da realidade
Sua noção de tempo fica distorcida (e por isso o treino parece passar mais rápido), você afasta pensamentos negativos (do tipo "tenho treinado pouco") e fica mais confiante. Esses sintomas são chamados pelos pesquisadores de "estado de flutuação" induzido pela música, que causa uma imersão profunda na atividade física e pode levar os atletas a uma espécie de nível superior de consciência — no qual eles atingiriam seu potencial máximo.

- Você entra no ritmo
A música melhora a eficiência e promove maior resistência física graças à sincronização dos movimentos com a batida. Desde 1902, os cientistas já sabiam que os seres humanos têm uma tendência natural de coordenar seus movimentos ao ritmo de uma determinada música. Em um de seus estudos recentes, Karageorghis descobriu que indivíduos que pedalaram em sincronia com a música precisaram de 7% menos oxigênio do que aqueles que só ouviram uma música ambiente.

- Você vai mais longe
Em exercícios de baixa intensidade, a música pode inibir a sensação de cansaço, tornando o treino mais prazeroso. O pesquisador britânico participou de estudos em 1999 e em 2007 que mostram que esse “desligamento”, chamado de dissociação, reduz em 10% a percepção de esforço durante uma corrida na esteira realizada em uma intensidade de até 75% da frequência cardíaca máxima (FCM).

- Você fica de bom humor
A música aumenta o vigor, a sensação de felicidade e o ânimo, enquanto reduz emoções como tensão, depressão, raiva e cansaço.

- Você controla os efeitos
A música oferece uma injeção de ânimo ou de relaxamento, dependendo das suas necessidades, funcionando como uma espécie de "doping legal", que pode ser injetado quando você aperta o botão "play". Por isso, é considerada uma espécie de estimulante ou sedativo natural. A música pode acalmar os nervos e reduzir a ansiedade pré-prova. Mas alguns atletas, como o recordista mundial dos 100 metros, Usain Bolt, usam músicas com batidas fortes para dar um gás antes da largada.

- A música faz você viajar
Ao correr ouvindo uma música que o lembre de alguma situação ou algum sentimento (seja força, superação eu prazer), você naturalmente traz essas emoções para aquele momento. E então a música vira o gatilho para reviver aquela emoção.

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MUSICA ATIVIDADE FÍSICA

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SITES PARA CORRIDA


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SINTONIAS DA CONSCIÊNCIA

O som é outra forma de levar informação porque faz parte da luz. Pode lhes parecer que luz e som são duas coisas separadas porque percebem a luz com os olhos e o som com os ouvidos.. Na verdade são estreitamente ligados. Enrolam-se um no outro porque ambos carregam informação.

Muitas das estruturas construídas neste planeta, especi­almente em antigos locais sagrados, contêm informações ar­mazenadas dentro de pedras. De maneira análoga, vocês têm informações armazenadas dentro dos ossos do seu esquele­to. Quando permitem que o som entre em vocês, ele destranca a porta de entrada e deixa as informações inundarem o seu corpo. Ele também penetra no solo, afetando as vibrações da Terra, permitindo que ocorra realinhamento molecular das informações.

As pessoas que usam o som no trabalho corporal provocam o realinhamento da sua estrutura molecular, criando uma abertura para a inundação de informações.
Este tipo de trabalho vai se tornar cada vez mais profundo.

O som é um instrumento para a transformação. Os Por­tadores da Frequência, que é o que os estamos encorajando a se tornarem, aprendem como modular a frequência que sus­tentam através do som. O som consegue penetrar em qual­quer substância, alterar moléculas e rearranjar realidades.

No antigo Egito, o ankh, o símbolo que representava a vida, na verdade era um modulador de frequência, utilizado por Mestres conhecedores deste Poder.. O ankh é um diapasão que direciona o som.  Antes de conseguirem usar o som como os anti­gos egípcios, terão de demonstrar a sua integridade.

Terão de passar pela iniciação, ou teste, para ver se são confiáveis e podem receber essa energia tão poderosa. Se fossem capazes de assumir este tipo de trabalho agora, a vossa vida correria perigo, pois haveriam muitas pessoas interessadas em se aproveitar deste seu novo dom. Irão receber dons de acordo com a sua capacidade. 

Mantenham-se centrados, limpem a mente e permitam que os sons entrem em vocês. As escolas secretas da antiguidade trabalhavam com o som dessa manei­ra, uma técnica de grande força.  Quando se sin­tonizar, lhes será mostrado o que podem fazer, sem mesmo saberem disso. Aprenderão a usar e cultivar esta espé­cie de energia para fazer o seu próprio ankh.

Quando com­pram argila para uma criança, no começo ela não sabe fazer quase nada; então para que ela perceba o potencial do traba­lho com argila vocês fazem bolinhas. E assim, de­pois de brincar algum tempo, a criança descobre a sua própria criatividade com a forma. A forma criativa do som é-lhes mostrada primeiro como um potencial. Vocês são conduzidos e orquestrados através desse som. E então vão descobrir sozinhos um pouco daquilo que o som pode conseguir. Depois, ficam mais ousados e aprendem o que o som pode criar.

As energias são introduzidas dessa maneira e para que o entusiasmo não os faça cometer exageros. Vocês evoluirão rapidamente assim que começarem a trabalhar com o som. É como dar uma ferramenta potente a uma criança. Sem a devida conscientização, poderiam fa­zer coisas sem perceber o alcance daquilo que estão fazendo.

Lembrem-se do que faz o som em estádios e auditórios. As vaias e os aplausos da multidão criam um ambiente. Quando vocês formam grupos e fazem sons juntos, permitem que certas energias toquem o instrumento que é o seu corpo. Liberam idéias pré-concebidas e permitem que o corpo físico seja usado por diferentes melodias e energias, con­cedendo-Ihes, assim, a oportunidade de se apresentarem no planeta. Na verdade, vocês experimentam a força vital das energias que permitem expressar-se através do seu corpo. Tornam-se canais.

Da mesma maneira que o nosso canal nos permite atingir a realidade de vocês através do seu corpo e mente, vocês permitem que determinada vibra­ção chegue ao planeta, em toda a sua glória, através dos seus corpos e da sua cooperação. Vocês permitem um nascimento. Criam a oportunidade que uma energia vai utilizar.

As emoções, por evocarem sentimentos e por ligá-Ios aos sentimentos, permitem-lhes reconhecer diferentes estados de consciência. A mente lógica não lhes permite reconhecer esta­dos de consciência porque se apega à própria identidade, per­manece trancada nos limites do ego e não deseja conhecer outras áreas. Os sentimentos, no entanto, sempre percebem outras áreas porque possuem discernimento. Vocês podem ler signos e definições através da energia a que chamam de senti­mento. Na verdade, essa energia é uma vibração. Os sons re­metem a estados emocionais.

Quando criam harmonias sonoras, lembra-se da luz, do amor cósmico mais profun­do, de outros mundos. Esta frequência é ligada à evolução das hélices que compõem o seu DNA.

O som é o veículo, ou o fio, que os liga aos chakras superiores fora do corpo, pois vocês não têm acesso a eles pela lógica. Precisam acessar todas as frequências, todos os chakras atra­vés do sentimento, e o som liga-os aos sentimentos, que por sua vez lhes possibilitam compreender as informações. Se o som pudesse ser pintado, ficariam maravilhados ao vê-Io. Vocês sentem o movimento e a linguagem do som quando balançam o corpo ou movem as mãos. Sentem a riqueza desta forma de comuni­cação e a multidimensionalidade de tudo, sentindo o som ex­pressar-se. Ele tem uma linguagem própria, tem uma forma.

O som é portador de uma determinada frequência, e o corpo reconhece essa frequência. O corpo está programado para aceitar a frequência. Os grandes mestres da música, tais como Beethoven e Mozart, estavam codificados para acessar informações de natureza estável, pois recebiam harmonias so­noras. Para manter uma certa memória aberta na mente dos homens, bai­xas escalas vibratórias de som foram traduzidas para as men­tes destes mestres. O som vai evoluir.

Agora os seres humanos podem tor­nar-se instrumentos sonoros através da sintonia. Os seres hu­manos vão transformar-se em flautas, pianos, harpas, oboés e tubas. Permitirão que energias usem o seu corpo físico criando uma variedade de sons.

É o Espírito quem toca, e o ser humano simplesmen­te observa a platéia durante a sinfonia que ele e seus seme­lhantes estão executando. Isto é muito profundo. Estas harmonias podem ser utilizadas de maneiras in­críveis, pois harmonias, gerando a evolução do meio.  É importante, no uso das harmonias, permanecer em silêncio profundo até que elas se completem. Elas provocam alterações: abrem portas. Certas combinações de sons tocadas no corpo humano destrancam informações e frequências da inteligên­cia.

Permanecer em silêncio por um longo período, depois de receber as harmonias sonoras/permite aos seres humanos usar seu corpo como instrumento para receber e absorver frequên­cias, e a usar o veículo da respiração para atingir o estado de êxtase.

Trata-se de um salto gigantesco na conscientização. A palavra chave é harmonia. Vocês vão transmitir uma frequência e este som viajará. Ele se tornará o apelo pelo retorno da harmonia dentro da raça humana.

O que vocês tencionam fazer com o som é da maior im­portância. O som amplifica a energia. Cria e sustenta ondas de colunas, construindo uma sequência de frequências. Vocês já ouviram falar das muralhas de Jericó sobre a marcha das pessoas que cercavam a cidade. Elas caminharam durante dias em volta de Jericó, criando e sustentando uma onda de ener­gia. Esta onda aumentou tanto que implodiu as muralhas.

As danças nativas, o batuque, o chacoalhar, os movimen­tos em círculo criam esta onda de energia. Quando fazem som em círculos, ou dentro da circunferência do pilar de luz, criam uma coluna capaz de fazer muito mais coisas do que vocês possam imaginar.

Vocês possuem memória celular de tudo o que o som pode realizar. O som pode transportá-Ios a lugares onde o inte­lecto não é capaz de levá-Ios. A mente é a base da criatividade, por isso não devem, em nenhuma situa­ção, se sentir fracos ou desamparados.

A sua mente e os seus pensamentos projetam as suas experiências, não importa o método ou a tecnologia empregados. Quem atua em sua realidade com orientação impecável, compromisso com a harmonia e com a luz, alinha-se com seus correspondentes dimensionais que estão fazendo o mesmo. Vocês criam pontes de luz e mantêm os filamentos de códigos­ luminosos como pilares e portais abertos.

Lucas enviou esta Mensagem