quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

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QUEM É O SEU LÍDER?

“Servir a si mesmo, não se abandonar, ser fiel aos seus princípios, ser verdadeiro consigo, amar a si mesmo, ter dentro da alma um desejo incontestável de ser livre, e assim libertar todos os outros que por algum momento esqueceram do líder que mora dentro de si.”

Quem é o seu líder?

Se hoje eu lhe fizesse essa pergunta,  qual seria sua resposta? 
Aposto que as respostas seriam as mais variadas, de Budha a Bob Marley. Mas o que tem Budha ou Bob Marley em comum?

O fato é que cada líder inspira o seu seguidor, por algo que existe dentro de si, mas, não só dentro do líder, como também dentro do “liderado”.  Admiramos e seguimos pessoas quando identificamos dentro do outro, valores que carregamos dentro de nós.

Os grandes líderes muitas vezes conseguem transformar em ações aquilo que não temos nem palavras para descrever, com suas atitudes e forma de viver a vida, eles tocam um relicário sagrado que existe dentro de cada um de nós, eles transformam a vontade de mudar o mundo em algo que conseguimos concretamente vivenciar. Ele muda o mundo com ações, ele transforma sentimentos em realidade.

Gandhi, por exemplo, transformou o sonho de um mundo pacífico em um movimento onde a resiliência, a tolerância, ganharam corpo em ações, como suportar o escárnio, o riso, a dor, suportando a violência física e verbal, com isso tocou multidões, que conseguiram através de seu comportamento, reconhecer uma forma de transformar aquilo que vivia dentro de seus corações, em realidade e então…os seguiram.

Pessoas seguem os exemplos de seus líderes, é como se eles tivessem encontrado a fórmula mágica para viver de uma forma onde seus atos estejam de acordo com seus sentimentos e convicções.

Isso existe desde tempos antigos onde líderes surgiram na humanidade para com seu exemplo relembrar o ser humano que dentro dele existem sentimentos tão nobres que quando surgem, mudam o mundo. Simples assim, sentimentos que existem dentro de nós são capazes de mudar o mundo.

Vive em cada um de nós, um líder. Capaz de inspirar a nós mesmos, capaz de nos dar confiança e certeza no caminho a ser seguido, capaz de nos fazer livres e capaz de tornar nossa própria vida um testemunho de transformação.

E agora se eu lhe perguntar: Quem é o seu líder?
Onde está o ser humano que acredita em um mundo digno, em um mundo livre, em um mundo socialmente correto, para  onde foi aquele que mudaria o mundo, cheio de compaixão, onde está o amor incondicional consigo e com o próximo, onde é que dentro de você ainda mora, a coragem, a aceitação de si mesmo e do próximo? Onde está a força para fazer diferente mesmo depois de todas as quedas, onde está a certeza que o melhor caminho é o seu, mesmo que todos digam o contrário, onde está sua perseverança, sua confiança, seu olhar maravilhado para o mundo, onde está a sua fé?

Quando foi que você abandonou o líder que mora dentro de você, para buscar um líder que mora fora de você?

Quando foi que você deixou de acreditar que é capaz de transformar seus desejos em atos concretos para mudar sua vida?

Quando foi que você se perdeu pelo caminho, e teve que levantar seus olhos para algum lugar fora do seu coração para encontrar a resposta para algo que você sempre soube o que é?

Quando foi que você deixou de servir o líder que existe dentro de você? Quando foi que você deixou de seguir o líder que mora em você?

Sentimo-nos perdidos porque nos perdemos de nós.

O grande líder é aquele que serve a uma causa maior, e essa causa maior não está fora, está dentro de cada um.

Posso mudar a pergunta: “A qual causa você serve e que te faz um grande líder de si mesmo?”

O que não te permite maltratar o próximo, o que não te permite ser cruel com quem menos pode, o que não te permite, machucar, julgar, exercer seu poder em excesso, o que não te permite aprisionar o próximo e a si mesmo?

Não sabe, pois encontre, talvez seja a falta dessa certeza que faça com que você machuque a si mesmo, julgue em excesso seus atos, aprisione as suas vontades, minta para você, esconda as suas verdades, e viva hoje em uma vida vazia, com medo e sem sentido. Se você abandonou o seu líder, abandonou a si mesmo.

Lembre-se, grandes líderes não buscam reconhecimento, buscam uma causa a servir, buscam a verdade que mora dentro deles.

Grandes líderes antes de liderarem, sabem muito bem ao que servem, sabem muito bem que o melhor do caminho é o servir. Servir a si mesmo, não se abandonar, ser fiel aos seus princípios, ser verdadeiro consigo, amar a si mesmo, ter dentro da alma um desejo incontestável de ser livre, e assim libertar todos os outros que por algum momento esqueceram do líder que mora dentro de si.

E você, serve a quem?

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Fonte: Milene Mizuta - www.liderdesi.com.br

O TRABALHO MAIS DIFÍCIL DO MUNDO - FELIZ DIA DAS MÃES !!!

Agência recruta funcionários para o trabalho mais difícil do mundo. 24 candidatos foram testados para a vaga, mas nenhum aceitou os termos. Você aceitaria

Quem iria querer um trabalho desses? Full time, sem hora para descanso, 135 horas por semana, que exige o máximo do funcionário, conhecimentos em medicina, finanças e culinária, sem férias nem feriados (incluindo Natal e Ano Novo), sem hora para dormir e o pior: sem nenhuma remuneração, apenas por amor.



Provavelmente, você achará essas exigências insanas e ilegais. Os 24 candidatos entrevistados para o posto também acharam. Mas milhões de pessoas exercem esse emprego sem sequer reclamar: as mães.
A campanha, em homenagem ao Dia das Mães, foi realizada pela agência Mullen e divulgado pelo site AdWeek. Foram publicados anúncios reais na internet e em jornais. Nenhum dos candidatos conhecia o propósito real da campanha. O Dia das Mães neste ano será comemorado no dia 11 de maio.
O resultado da pegadinha do emprego “mais difícil” do mundo você vê abaixo.
Assista aqui ao vídeo legendado https://youtu.be/MJLMpABG86E

www.pragmatismopolitico.com.br/.../contrata-se-para-o-trabalho-mais-di

BUDISMO E CIÊNCIA CONCORDAM NÃO EXISTE NENHUM VOCÊ AÍ DENTRO


Evan Thompson, da Universidade de British Columbia, no Canadá, decidiu verificar a crença budista da “anatta”, ou “não eu”. A neurociência tem se interessado pelo budismo desde o final dos anos 1980, quando o Instituto Mente e Vida foi criado pelo Dalai Lama e uma equipe de cientistas. O conhecimento proveniente desses primeiros estudos validou o que os monges já sabiam há anos – se você treinar sua mente, você pode mudar seu cérebro.

A anatta é um conceito um pouco confuso, centrado na ideia de que não há um você consistente. A crença de que somos os mesmos de um momento para o outro, ou de um ano para o outro, é uma ilusão. “O cérebro e o corpo estão constantemente em fluxo. Não há nada que corresponda ao sentido de que há um eu imutável”, afirma Thompson.

Um artigo publicado em julho na revista “Trends in Cognitive Sciences” liga a crença budista de que o nosso eu está sempre mudando a áreas físicas do cérebro. Há evidências de que o “autoprocessamento no cérebro não é instanciado em uma determinada região ou rede, mas se estende a uma ampla gama de flutuação de processos neurais que não parecem ser autoespecíficos”, escrevem os autores.

Thompson, cujo trabalho inclui estudos de ciência cognitiva, fenomenologia e filosofia budista, diz que esta não é a única área em que a neurociência e o budismo convergem. Porém, nem a neurociência nem o budismo têm uma resposta definitiva sobre exatamente como a consciência se relaciona com o cérebro. E os dois campos divergem sobre certos aspectos do tema. Os budistas acreditam que há alguma forma de consciência que não é dependente do corpo físico, enquanto os neurocientistas (e Thompson), discordam.

O pesquisador, no entanto, apoia a opinião dos budistas de que o “eu” de fato existe. “Na neurociência, muitas vezes você se depara com pessoas que dizem que o eu é uma ilusão criada pelo cérebro. Minha opinião é que o cérebro e o corpo trabalham em conjunto no contexto de nosso ambiente físico para criar um senso do eu. E é equivocado dizer que só porque é uma construção, é uma ilusão”, afirma.

É útil assistir a um vídeo de si mesmo do passado, ou ler algo que você escreveu anos atrás. Seus interesses, perspectivas, crenças, conexões, relacionamentos, todos mudaram de alguma forma. Anatta não significa que não existe nenhum você, mas significa apenas que você está em constante mudança e evolução. Por que isso é importante?

Rick Hanson, autor dos livros “Hardwiring Happiness” e “Buddha’s Brain”, argumenta que, quando não há um eu consistente, significa que não temos de levar tudo para o lado pessoal. Isto é, os nossos pensamentos internos são apenas pensamentos e não nos definem. Os eventos externos são apenas os eventos externos e não estão acontecendo conosco pessoalmente. Ou, como diz a professora de budismo e meditação Tara Brach em seu blog pessoal, nossos pensamentos são “reais, mas não são verdadeiros”.

Há uma tremenda libertação em não nos identificarmos com uma ideia estabelecida de quem nós somos. É assim que podemos crescer e mudar, com a ajuda da neuroplasticidade – a capacidade do sistema nervoso de mudar, adaptar-se e moldar-se a nível estrutural e funcional ao longo do desenvolvimento neuronal e quando sujeito a novas experiências. Assim também há esperança de que possamos superar nossos vícios ou maus hábitos (de mente e corpo), porque se não estamos presos às crenças autolimitantes inerentes a um eu consistente, podemos nos tornarmos quem nós queremos ser, no momento em que queremos.

Enquanto a ciência e o pensamento oriental continuam trocando figurinhas, pode haver mais estudos apoiando pensamentos de 2.600 anos de idade. Mas é preciso manter a cabeça aberta. Como bem lembrou Dalai Lama no livro “Buddhism and Science: Breaking New Ground”, “Suponha que algo está definitivamente comprovado através da investigação científica. Suponhamos que esse fato é incompatível com a teoria budista. Não há dúvida de que devemos aceitar o resultado da pesquisa científica”.

Ouvir uma postura pró-ciência de um líder religioso é um alívio para muitos. No final das contas, parece que o budismo e neurociência têm objetivos semelhantes: descobrir o que é essa coisa que chamamos de mente e como podemos usá-la para nos tornarmos um pouco mais felizes.

Big Think, Quartz

A ALMA É UM COMPUTADOR QUÂNTICO CONECTADO AO UNIVERSO


Em uma tentativa de inserir na ciência os conceitos de  alma e “consciência”, os cientistas Stuart Hameroff (diretor do Centro de Estudos da Consciência na Universidade do Arizona, EUA) e Sir Roger Penrose (físico matemático da Universidade de Oxford, Inglaterra) criaram a teoria quântica da consciência, segundo a qual a alma estaria contida em pequenas estruturas (microtúbulos) no interior das células cerebrais.
 
Eles argumentam que nossa “consciência” não seria fruto da simples interação entre neurônios, mas sim resultado de efeitos quânticos gravitacionais sobre esses microtúbulos – teoria da “redução objetiva orquestrada”. Indo mais longe: a alma seria “parte do universo” e a morte, um “retorno” a ele (conceitos similares aos do Budismo e do Hinduísmo).
 
A alma e a mecânica quântica
De acordo com Hameroff, experiências de quase morte estariam relacionadas com essa natureza da alma e da consciência: quando o coração para de bater e o sangue deixa de circular, os microtúbulos perdem seu estado quântico. “A informação quântica contida neles não é destruída, não pode ser; apenas se distribui e se dissipa pelo universo”.
 
Se o paciente é trazido da beira da morte, essa informação volta aos microtúbulos. “Se o paciente morre, é possível que a informação quântica possa existir fora do corpo, talvez de modo indefinido, como uma alma”, acrescenta.
 
Embora a teoria ainda seja considerada bastante controversa na comunidade científica, Hameroff acredita que os avanços no estudo da física quântica estão começando a validá-la: tem sido demonstrado que efeitos quânticos interferem em fenômenos biológicos, como a fotossíntese e a navegação de pássaros.
 
Vale ressaltar que Hameroff e Penrose desenvolveram sua teoria com base no método científico de experimentação e em estudos feitos por outros cientistas, ao contrário do que ocorrem em casos de “pseudociência” em que simplesmente se acrescenta a física quântica como “ingrediente legitimador” de teorias sem fundo científico. Basta aguardar para ver se outros experimentos e estudos validam as descobertas da dupla.
 
Confira um vídeo sobre a pesquisa de Hameroff e Penrose (conteúdo em inglês): https://youtu.be/MG3YkbRFjuc
 

Daily Mail UK